DIA DE BUSTOS. SESSÃO SOLENE onde os partidos institucionalmente não falam

Aproxima-se o ’18 de Fevereiro’, dia de aniversário da Lei nº 940/20 que tornou oficial a criação da Freguesia de Bustos, por desanexação da freguesia da Mamarrosa.

A data tem sido comemorada com mais ou menos pompa, com mais ou menos ritual.

Dos variados programas consta de uma Sessão Solene onde o Poder Local que emerge da vontade coletiva expressa no voto elege os membros da Assembleia de Freguesia não têm tido voz.

O/a Presidente da Assembleia de Freguesia é única entidade desta instituição que toma (e bem) a palavra.

Estranha-se que os partidos representados na primeira eleição direta da freguesia não tenham institucionalizado as suas intervenções no momento solene do Dia de Bustos.

São maneiras de ver a (não) democracia.

Alberto Martins levanta ‘o manto diáfano’ do sonho “hoje é mais importante assinalar o passado em comum e pensar no futuro destas duas [e outras] freguesias, do que assinalar a sua separação” aqui e parcialmente reproduzido aqui.