Carlos Paredes
Coimbra – Lisboa
16.02.1925 – 23.07.2004
"Quando
eu morrer, morre a guitarra também. O meu pai dizia que, quando morresse,
queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele. Eu desejaria fazer
o mesmo. Se eu tiver de morrer.”
Carlos Paredes assina estas palavras.
Para ouvir:
imagem. fonte aqui