Não me inquieta o
passado. Não me ddesassosseega o futuro.
Sebastianismos e
outros mmilenarismos deeixam-me indiferente.
Sou no presente e não
permaneço no presente.
Impermanente, fluo.
Aceito os feitos e
defeitos do presente, mas não sou conformista.
Considero o presente o
tempo do ser e acsua duração pode ser tida
como um presente único
para ser em afeto.
E, no entanto, gosto
de fazer incursões no passado, porque considero que a anamenese resulltante da
visitação da memória histórica faz parte da mminha identidade.
À parte desta
palavrosa mensagem, gosto do prresente da tua amizade ou, como melhor o expressou
Ruy Belo" No Tempo de hoje, como em tempos anntigos, não preciso de mais
do que todos os meus amigos".
Bom e Feliz 2013
a. i.
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