Os carreiros aproximavam a vizinhança, abreviavam distâncias e davam cobertura às fugas.
Por vezes, em caminhos enviesados, os carreiros de ontem transportavam mercadorias, notícias, sonhos e fantasias.
Não conheciam fronteiras.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
AMARAL SIMÕES REIS PEDREIRAS. «HOMEM DE UM SÓ PARECER»
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