Enquanto as festas em honra do mártir Sebastião, o Santo, começam, os vassalos mártires da «Troika» (1) entram em reflexão.
É curioso. Poucos ligam patavina ao que se diz sobre coisas que passam bem junto a cada um de nós durante a campanha e a pré-campanha e a ante-pré-campanha e a lei eleitoral sentencia o dia de reflexão.
Foi confrangedor ter visto os “fotogramas” de campanha.
O que faz a disputa por mais um deputado aqui ou acoli.
A recuperação da lei grega do ostracismo esteve em antena ...
Os banhos de multidão voluntária para encher ângulos estratégicos de “isentos camara mens” faalam mais do que a apresentação do programa.
Os comentadores de filiação comprovada revestidos de burkas de independentes… rodopiaram
Houve de tudo.
Menos um pormenor (provavelmente de somenos importância): dar a conhecer a realidade a receita prescrita pela “Troika” (os donos assumidos da colónia que dá por nome de Portugal)
Mas nada disto conseguiu ultrapassar o acontecimento mais importante.
O aparecimento em cena do extinto Fernando Nobre, qual habilidoso iniciado nos meandros da política, e ser elevado a candidato a presidente da Assembleia da República. Pelo que disse e pelo que fez, bem gostaria de o ver a vender banha de cobra nas actuais Feiras ditas Medievais.
Este senhor candidato F N registou tudo o que disse nas presidenciais para conquistar o voto?
Aqui temos um bom exemplo de coerência e verticalidade para mostrar à juventude que está a dar os primeiros passos na vida partidária.
Os ex-votos fazem milagres, meu caro, parece estar a ouvir “o” comentador filiado, mas isento.
Espera-se que o bom senso, estudo, trabalho e determinação imperem na defesa da fustigada classe média.
Fernando Amaral, escuta e diz baixinho, ... Qual é a tua opinião do que se está a passar no portugal de o’neill?
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(1) Salvo erro ou omissão, foi António Peres Metello que aplicou o termo «Troika» na TSF. Pelo menos foi aí que ouvi pela primeira vez.
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