Os carreiros aproximavam a vizinhança, abreviavam distâncias e davam cobertura às fugas.
Por vezes, em caminhos enviesados, os carreiros de ontem transportavam mercadorias, notícias, sonhos e fantasias.
Não conheciam fronteiras.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
José de Almada Negreiros (7.Abril’1893 – 15.Junho’1970)
«É fado nosso
é nacional
não há portugueses
há Portugal.»
Almada Negreiros,
(recolhido de José-Augusto França, “Amadeu & Almada”,
Bertrand Editora, acabado de imprimir-se em Fevereiro 1986)
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