Os carreiros aproximavam a vizinhança, abreviavam distâncias e davam cobertura às fugas.
Por vezes, em caminhos enviesados, os carreiros de ontem transportavam mercadorias, notícias, sonhos e fantasias.
Não conheciam fronteiras.
sábado, 9 de abril de 2011
não chegou a existir...
(…) se ninguém fotografou nem escreveu, o que aconteceu durante a noite acabou com a madrugada – não chegou a existir”.
Lídia Jorge. A costa dos murmúrios. Lisboa: Dom Quixote, 1988, p. 21.
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